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Um pouquinho de TV'


Como falava minha ex-professora de Matemática, o BBB 10 vai bombar, não tem nem dois dias direitos que o novo reality show começou, e já está dando o bafafá.

Foi o desentendimento entre Eliane e Angélica, no primeiro dia que chegaram [/ isso que é gostar de um barraco.
Foi a surpresa de ex-bbb’s, terem nova chance para entrar na casa, lógico que é um injustiça, pois existe tanta gente que almeja entrar na casa, enquanto outras não aproveitaram a oportunidade e voltam?. [/ bastante sacanagem.
Foi do Celinho dado entre a nossa duplinha colorida Dicesar e Sérgio, isso mostra que essa casa, vai esquentar. Pais tirem seus filhos da sala, e crianças fechem os olhos’. rs
Vamos ver no que isso vai dar... Novos episódios’

Passei!

É aconchegante dizer que mesmo que as tristeza e dificuldades venham sempre no final tudo se ajeita. Eu estava um pouco triste, pelos últimos acontecimentos, contudo ontem recebi uma ligação que eu não esperava.
No dia 14 de novembro de 2009, eu fiz a prova do SENAI, Aprendizagem Manutenção Mecânica, e vi o resultado,

P A S S E I
. Nossa fiquei muito euforica valeu pelo esforço que tive.
Parabéns pra Eu! Aff

Gente prometo a vocês que o próximo post será algo mais interessante de ler, rs

Tempos difíceis


Deus, muito obrigada por ter me dado uma vida em que posso desfrutar amigos que estão comigo sempre que eu precisar, uma família que me ama verdadeiramente. Obrigado Deus por ter me dado novas amizades, e por conservar as antigas. Obrigado por ter me ajudado a chegar o fim do meu ano escolar, depois de anos estudando.
Obrigado Deus por ter me dado lutas e agradeço mais ainda por ter me dado a vitória no fim, obrigado por está comigo em cada levantar e adormecer do dia.
Obrigado por está sempre guardando a minha vida, para aonde quer que eu for...

Essa seria a carta da minha amiga, que no auge dos 18 anos, teve uma morte drástica, acidente de carro.
Looh aonde quer que você esteja saiba que nós, “terráqueos”, estaremos sempre com você no pensamento e principalmente nos corações. Você trará uma saudade tremenda.

Luto eterno

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Em busca do tesouro perdido

Sempre levei o ano escolar como grandes navegações, com muitos perigosos e aventuras e que no final, ou chegaríamos ao tesouro perdido ou então seríamos engolidos pelas grandes ondas do mar e estas levaram grandes capitães, como alguém que pelo desinteresse foi engolido por uma grande onda.
No inicio da nossa perigosa viagem para o segundo ano, um novo aluno entrou abordo. Todos acreditavam que a sua capacidade levá-lo-ia ao tesouro como todos nós, e com o passar do tempo tornaria um grande capitão-mor, ele estava presente conosco em todos os tempos, sempre que precisávamos de seu apoio sua prontidão era presente, sempre levando na alegria e na compreensão. Mas nem tudo foi como imaginávamos, com o passar do tempo a agressividade e concomitantemente a monotonia do mar, foi enfraquecendo o nosso capitão-mor, que quase se apagou pela escuridão das trevas. Quase não o víamos, estava sempre ausente de suas obrigações e de nós. E nosso capitão-mor desapareceu pelas nossas lembranças, e nossos sentimentos. Todos nós havíamos nos esquecidos dele, mesmo que algum tempo atrás ele tenha sido importante para nossa viagem.
Os dias foram se passando e a cada dia mais nós aproximávamos da nossa busca preciosa, quase já podíamos vê-la, alguns já tinham a confiança que tinha conseguindo chegar e outro mesmo com receio, mas com esperança que tudo no final daria certo.
O dia chegou choros, festanças e alegria já estavam preparadas para grande final. Quando desembarcamos, o nervosismo e ansiedade tomaram conta de nós. Quando, de repente, o nosso amigo apareceu das cinzas, com os olhos reluzentes com o sorriso mais deslumbrante quando aquele ouro que nos esperava, víamos que a esperança havia retornando aquele coração. Mas nem tudo ocorreu como o nosso capitão-mor pensou que aconteceria. Todos estavam em terras firmes, e apenas eles no navio, quando uma grande onda quebrou uma parte do navio, e começou a naufragar. O desespero tomou conta do nosso capitão todos nós tentamos salvá-lo, só que era tarde demais, o tempo estava contra ele, e nada que fizesse poderia ajudá-lo. Lembro-me do ultimo olhar dele para nós, aquele olhar que demonstrava a dor e fracasso inexplicável. Todos nós sentiremos sua falta, mesmo sabendo que tudo o que aconteceu foi uma escolha que ele deixou se levar. Espero que ele esteja bem, que o nosso capitão-mor, renasça novamente das cinzas e saiba aproveitar de uma nova oportunidade, de navegar por este mar turbulento.

Trocando os papéis

Desde os primórdios da humanidade a mulher sempre foi inferiorizada em relação ao homem, podemos ver esse fato em todos os lugares, como nos livros bíblicos, na política, nas aulas de história, e conseqüentemente, colocando o homem com um ser arrogante, autoritário, seco e a mulher como frágil, doce, sentimental.
Mas é aconchegante dizer que essa situação está mudando, por mais que ainda exista o preconceito, a mulher agora tem direito de impor, de construir uma vida sem depender do sexo oposto. E o homem, está mostrando que ele possui sentimentos, que gosta de saber que alguém o ama, pois este nada mais é, que uma pessoa que está à procura de uma companheira que seja seu porto seguro, que possa confiar.
Todos nós somos iguais, independente da cor, sexo ou raça, e essa transformação social é a maior comprovação de que nem a mulher é um ser inferior e muito menos que o homem é ser insensível.

Uma década já se passou

Se fosse fazer um Flashback desses dez anos que se passaram, a primeira lembrança que viria em minha mente seria a expectativa de meus parentes para virada do ano, a alegria de meus bisavôs, pois presenciaria um novo milênio, para mim naquela época nada fazia sentindo, lembro-me da minha mãe na cozinha fazendo a ceia enquanto eu assistia o show do Roberto Carlos na Globo, com seis anos de idade, morrendo de sono, mas não iria dormi enquanto 2000 na chegasse, estava curiosa para saber o que iria acontecer depois de meia noite, e que para mim foi uma decepção pois não mudou nada.
Contudo os anos foram passando, é agora em 2010, vejo como que tudo mudou. Eu larguei minhas bonecas por um namorado de verdade, perdi pessoas importantes, conheci novos amigos e inimigos, mudei de cidade, mudei meu look, aprendi que na matemática é possível diminuir 8-9, eu ganhei um novo irmão, ganhei novos pensamentos. Perdi muito da minha imaturidade.
Por mais que dez anos não faça quase nenhuma diferença para este mundo que existe há milhões de anos, dez anos mudou totalmente o rumo da minha vida, e o mais engraçado é que nós não percebemos a diferença que os anos trazem para nós, e quando vemos décadas já se passaram, e sobrando apenas pedaços de fatos vividos da nossa precoce existência.

Notas: Eu vi esse assunto no blog Blokurtando e gostei, sendo assim, resolvi fazer um post falando sobre isso.

Escola, um compromisso de todos nós

Sabe, todos falam que a escola é um meio que nos leva a aprender, para que no futuro estejamos preparados para o mercado, mas atualmente, principalmente na minha escola, parece mais uma prisão, em que os alunos não tem direito de reivindicarem seus direitos, e são obrigados a serem como boiada, sendo levados ano após ano, empurrados de qualquer jeito. As aulas deviam ser mais alternativas, em que nós pudéssemos mostrar nossos pensamentos e desejos, e sempre ligando o bem comunitário. E o pior de tudo, se nós propusermos essa sugestão muitos iram nos criticar, como alunos rebeldes, e sem pensamento para o futuro. (Camila Yoshimura, 17 anos)

Concordo com você, com certeza nós estudantes nos interessaríamos muito mais pelas aulas se as mesmas fossem mais práticas e alternativas. Contudo, muitas coisas não são como nós queremos, mesmo que nós saibamos que essas mudanças seriam para melhor.
Se formos observar as escolas públicas, em sua grande maioria, não se preocupam muito com o bem-estar dos alunos. Aprovam muitos que não tem condições de seguir à diante, e consequentemente, levando estes a serem profissionais não capacitados.
Esse é um dos grandes problemas da sociedade atual, pois é como uma cadeia, e se nós não mudarmos esse fator, a nossa situação intelectual, econômica e social continuará a mesma. Então depende de todos nós, do corpo discente em relação ao comprometimento de nossos deveres escolares e principalmente de nossos governantes, colocando profissionais mais capacitados e projetos educacionais que alcancem a grande maioria dessa sociedade estudantil. E quem sabe assim, conseguiremos aulas melhores e que levam os alunos a se interessarem pelos estudos?

 
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